.

valentin pxin

novo ano .



Novo ano, novo diário!
Este menino pequenino chegou ao fim, foram ainda umas valentes páginas que retractaram uns acontecimentos que marcaram o meu 2013, sem querer, ele chegou ao fim nesta data tão próxima do fim de ano. Será que desenhei pouco? Ou vivi pouco? Enquanto desenhava neste diário, também ia desenhando noutros, portanto, de uma forma ou de outra, acho que foi ficando tudo registado de maneira a quando eu for velhinha reviver  muita coisa e muita gente através destes diários.
Agora vem a parte chata em que tenho de ser mega simpática e dizer que desejo a todos um excelente ano de 2014! Pois é, meus queridos amigos, que seja um 2014 cheio de magia e se possível só com sorrisos. Sonhem muito e registem tudo isso, quem sabe um dia não se realiza. Ano mágico para todos vocês!


(vou ainda mais para norte e só volto dia 2, até lá)
cdp
joão|joana|diogo|diana|amarílis|rui|andré|gonçalo|celso|lize

natal .


Este Natal é em Avintes com a família de Lisboa. 
Vou comer pão-de-ló e ver os 101 Dálmatas! 

*FELIZ NATAL*

(este diário está a chegar ao fim e é o meu favorito)
 silent night & christmas card ; tom waits

planos .


Hoje por entre chás e bolinhos fiz os planos para Fevereiro.



(enquanto isto passava no estúdio contigo, lá vão os anos)
~
in our nature (full album) ; josé gonzález  

momentâneo .


Não é para alguém que procura o amor mas é para alguém que procura uma noite mágica.


momentâneo e vadio

sea of love ; the national



norte .

 Eras um Norte tão rico, uma cidade com tanto e agora dás-me tão pouco. O que guardas para mim aqui além de dias e dias a pensar em como eras e como estás? São tristes lamurias que ao longo de duas semanas fui coleccionando. Há muito que temia que isto acontecesse, temia ser abraçada pelo Sul para sempre. Não sei se agora não és apenas o meu Norte de visita, de passagem para abraços apertados aos pais, ao Cinzas, à Lúzia e ao Vitorino, à madrinha, aos tios e ao Márcio. Talvez o presente esteja destinado ao Sul deste país, ou fora, não sei, afinal agora nada é meu. Os que cá ficaram, que poderam ficar, que se conseguem manter, nunca saberão o que é ser acolhido e desacolhido. Bem, estou de abalada lá para as terras de dona Leonor, talvez volte mais tarde para os tais abraços saudosos e apertados, para um passeio solitário pelo fresco nortenho e quem sabe um café com o de sempre, amigo David.



 celina da piedade ; roubei-te um beijo